Achei em um dos livros do Max Lucado, algo sobre o presídio Humaitá de São Paulo, o qual foram colocados dois líderes cristãos pelo governo brasileiro. É administrado pela Apac Associação de Proteção e Assistência aos Condenados. E já existe em mais de cem cidades no Brasil e vários outros países.
Duas coisas chamam a atenção: o presidiário ajuda a administrar o presídio e lá fora, o sistema é muito valorizado, enquanto no Brasil nós nem ouvimos falar.
"Daqui a pouco, o método apaqueano vai acabar sendo valorizado, no Brasil, porque pensarão que veio lá de fora, do Primeiro Mundo", ironiza Ottoboni, com uma ponta de tristeza. "Não vão se dar conta de que nasceu aqui, de que é coisa nossa". Lamenta Ottoboni, de um dos grupos.
É incrível, os presos em regime semi-abertos cuidam das chaves da prisão, lá eles aprendem o Jesus disse: "Sem mim, nada podeis". Eles gostam de passar por lá, é como um tratamento, uma libertação de culpa, lá a cela que é usada para torturas possui apenas uma pessoa: JESUS! Ele já pagou todos os pecados.
Há presos que se sentem melhores naquela cadeia do que fora, porque lá eles são tratados dignamente, com perdão e tratamento.
"Eles também cuidam das punições àqueles que saem da linha. Não são tolerados celulares, drogas, tentativa de fuga ou agressão. O Conselho de Sinceridade e Solidariedade (CSS), formado por nove presos eleitos, é responsável por recomendar os castigos à direção da unidade. Na maioria das vezes, a pena é ficar alguns dias isolado em celas "repensando a vida" --não há punições físicas." (reportagem uol)
Parece mentira não é?
Assim é viver com Jesus, e ainda sem prisões. Assim é a Graça de Deus. Quando erramos temos consequência, mas ele não desiste de nós.
Fontes: Nas garras da graça - Max Lucado
http://ospiti.peacelink.it/zumbi/news/semfro/257/sf257p17.html
